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técnico mais bem pago do mundo,Experimente a Emoção de Jogos Ao Vivo com Comentários que Desbloqueiam as Melhores Estratégias, Permitindo Que Você Jogue e Aprenda ao Mesmo Tempo..Em meados da década de 1980, a ponte antiga de Portimão, já centenária, já não tinha condições para escoar o fortíssimo tráfego que por ela passava, levando a grandes filas de trânsito, que segundo o deputado Cristóvão Guerreiro Norte, do Partido Social Democrata, por vezes atingiam «''uma extensão de 5 a 6 Km, mormente no verão, altura em que o tráfego da estrada nacional nº 125 atinge o seu expoente máximo''». Esta situação gerava fortes entraves ao desenvolvimento de Portimão, que então era a segunda cidade mais importante no Algarve. De forma a resolver o problema, o governo iniciou o planeamento de uma variante à Estrada Nacional 125 na área de Portimão, com cerca de 11 Km, que ligaria a Mexilhoeira da Carregação, no concelho de Lagoa, à Penina, passando a Norte da cidade, e que iria desde logo incluir uma nova ponte sobre o rio Arade. Segundo o jornal ''Comércio de Portimão'' de 19 de Junho de 1986, o Governador Civil de Faro, Joaquim Manuel Cabrita Neto, tinha informado que o novo lanço iria começar a ser construído no ano seguinte, faltando apenas «''definir qual o tipo de ponte a ser construída, decisão que depende da opção de tornar navegável ou não o rio Arade desde Portimão até Silves''», e acrescentou que o «''SecretárLo de Estado das Vias de Comunicação na recente visita ao Algarve, afirmou que esta obra tem um carácter de prioridade máxima''».,O Rio de Janeiro, com sua concentração de força militar, era destino prioritário dos oficiais confiáveis. O Ministério da Guerra ficava ali, com toda a cadeia de comando garantida. Em março de 1964, comandava ali, à frente do I Exército, o general Armando de Moraes Âncora, que era “amigo do ministro, soldado disciplinado”. Durante o golpe ele enviou tropas contra a rebelião, mas na tarde de 1º de abril o dispositivo já estava muito desagregado na sua área e ele cessou a resistência. Seu antecessor até 1963 era Osvino Ferreira Alves, também “general do povo”. Ele era homem forte de Goulart e general influente da “ala nacionalista de esquerda” das Forças Armadas, mas sua reforma compulsória não foi impedida pelo presidente, prejudicando seu próprio esquema de defesa..
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